terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Do coração de Miz Tli Tlan...

Não tenho muito do aspecto devocional, mas nunca uma oração havia me proporcionado tamanha expansão. Ela é completa e perfeita ao traduzir este momento, que é o ápice da existência terrena.
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“Uma oração recebida há bastante tempo, no coração de Miz Tli Tlan, nas selvas de Paititi, por um missionário que foi contatado por um Mestre de Miz Tli Tlan, o Guardião dos Registros de Paititi e que lhe entregou esta oração que fala deste momento.”

Hunab Ku - O Sol Central

Do coração de Luz do Sol Central o coração de luz de nossa Estrela,
Que a força vital de ativação chegue à Terra e envolva os seres.

Que o Fogo do Amor do Centro da Terra acenda a tocha do espírito humano,
Que se ilumine sua fronte e se abram seus braços
E que estes recebam a Luz Cósmica do Grande Centro Galáctico.

Que a recordação consciente, o amor e o serviço ao plano
Sejam a conseqüência da grande transformação.
Que o perdão estelar, que espera silente em nossos corações,
Grite seu amor a todos os confins do universo.

Que o sinal do retorno às origens, a mudança futura na qual cremos
Prepare o advento iminente do Mestre e Senhor do Tempo,
Porque por ele estamos aqui,
Porque por ele somos,
E por ele seremos.

Do ponto de Luz da Galáxia Central, 

Andrômeda ilumina as mônadas e as almas
O símbolo de união com a Fraternidade se expressa no amor da consciência
O retorno glorioso do Mestre se concretiza na evolução da matéria.

O perdão universal se plasma nas mentes redimidas.
Os sendeiros do Plano se unem ao Plano da Confederação.
A Luz emerge do coração da Galáxia e a humanidade ascende em fraternidade.

Todas as consciências do Plano descendem à Terra.
O Plano concretiza suas metas e o planeta se torna um mundo confederado.

Em irmandade estamos.
A ti, Confederação, pertencemos.
Somos frutos do amor e sementes para a nova raça.
Amém.

A transformação e a saudade antes evoluída

Uma saudade a qual nos apegamos e tornamos a base de vidas e vidas. Essa dor e essa saudade eram, pensávamos, nossa única ligação com a Eles que se foram. Mas há pouco foi nos dito para abrirmos mão dessa dor, dessa saudade, para que possamos nos libertar, para que possamos peceber que Eles nunca nos deixaram, e que a Terra também é nosso lar. O ser cósmico tem no universo inteiro a sua morada.

Dia seguinte li o texto de Acolon "A transformação e a saudade antes evoluída", que traduziu de forma incrível as entrelinhas do que nos fora dito, assim pedi permissão a ele para postar aqui: 
  

Após tantos desencontros, aliados ao esquecimento da origem e morada, qual sentimento atual, o que percebe-se em uma velocidade além do normal?

Para que tantos medos, correria e dúvidas sobre si mesmo, quando tudo o que sentia saudades, estava e está aliado a sua Casa Real.

Casa Real esta, sem paredes ou chão, mas podem ser criados na velocidade de um pensamento, onde através da consciência entendida, estende-se os Braços da Igualdade, Amor.

Árvores da Vida e entendimento, crescem soberanas dentro de teus pensamentos antes mundanos.

Qual consciência não entendida, qual significado de uma vida, aliada ao esquecimento, perdendo-se a consciência, sobrando a casca de Árvores internas.

Sentindo o bater das grandes Asas, Asas da liberdade, em direção a Ponte transcendental de sua Alma.

Muitos caminhos são encurtados por vários motivos, outros são apenas estendidos, pelo temor de partir e a saudade do que não se pode levar.

Algumas criações, na qual se pode tocar, tomaram vida através de teus pensamentos, mas limitados a presença não sólida da era atual.

Qual partícula criada se faz em união do todo?, qual consciência desprezada, se torna una com tua volta?

Levantando os Braços, alcançará os Planetas diversos, Sob os Templos internos, os Deuses imortais se fazem presentes, na realização e criação de si mesmo em nova vibração.

Quantas cores serão necessárias, até perceber que tua cor atual é apenas uma, queimada por si mesmo, através do Fogo que não transforma.

Muitos querem partir ao País de verão intenso, mas se prendem ao Inverno oriundo de seus pensamentos.

Qual genética entendida, se faz pelas mãos de quem não a compreende, quando a mágica das Fitas está na Vibração e influência Solar para alguns.

Da mesma forma que as transformações ocorrem pelos Astros, chegando em você, a vibração criada a partir de si mesmo, transforma o corpo e a alma, o veículo se torna aquilo que quer ser.

Se sentes saudades de tua origem, porque não aproveitar e se transformar no veículo que o conduzirá ao teu antigo lar.

A saudade perecerá, e sobrará apenas a paz de teus pensamentos.

Qual Fortuna será necessária, para iluminar com seu brilho, aquilo que sempre foi?

Qual Fortuna se é que existe, pagará por teu atravessar, dentro de sua consciência, que implora pelo despertar e liberdade atual.

Qual forma de pagamento, se faz necessária, para quitar suas dívidas interiores?

Nenhuma delas, será capaz de suprir o que desejas internamente.

Observe a Ponte em sua frente, pois não possui o chão acostumado a pisar.

Observe as paredes, não se parecem com aquelas em que penduraste os Quadros representativos de sua mente.

Observe tudo em volta depois da Ponte, perceberá tudo aquilo que sonhaste e que expressou em inconsciência, jamais entendida antes.

O Quadro pintado em cores diferentes, formam conhecimentos antes entendidos, mas apenas compreendidos pelo coração mais aberto.

A Arte de tua existência se faz agora entendida, além do belo da expressão antiga.

Tua consciência, agora expande-se em direção as infinitas possibilidades, aos milhares de tons, chegando ao tom universal.

Porque o medo da transformação, quando por si próprio, transforma-se em algo involutivo, porque o medo da transformação, se não entende o poder do Fogo que queima um simples papel.

Porque o medo de si mesmo, e das verdades e despertares que estão a tua frente.

Seja o que sempre sentiu ser, além da compreensão humana, mas que se consegue entender, na paz e amor sobre si mesmo em primeiro lugar.

A consciência então se dirigirá automaticamente a tua real morada.

Aquele lar doce lar, que tanto sentiu saudades.

 ACOLON