quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O "Tao" Deus...

O que é Deus? Segundo Lao-Tse nada pode ser dito sobre o Tao, embora tenha escrito um livro inteiro sobre o assunto! Os índios chamam de Grande mistério, os nórdicos de Alfadur, os cabalistas de Ain Soph. Nomes que expressam a incapacidade de compreender Deus pela mente. Só há uma forma de chegarmos à Deus. A fé? Não, ela não alcança Deus, apenas almeja. O vazio! Esta é a forma de rompermos com o looping da mente que nos empurra para as limitações das esferas tridimensionais. A entrega ao vazio e ao infinito sabendo que ele nos destroçará e nos fará morrer por nos reduzir a nada! O que sobra de um encontro com o vazio? O nada e a plenitude, o infinito e a eternidade. Mas para mergulharmos na infinitude temos que abrir-nos para o fluxo constante e intenso de energia que faz com que nos sintamos plenos, mas também nos assusta porque às vezes parece não caber dentro de nós. Devemos nos entregar ao fluxo e ele nos levará para a plenitude do vazio. O fluxo? É o que somos na verdade! Fluxos de energia pulsante que às vezes se colapsam em formas especificas, mas sempre mantendo a impermanência de seres livres e fluidos que somos. Tentar agarrar-se a conceitos, formas ou maneiras específicas de pensar limita o fluxo. Assim, aquietar a mente pode nos jogar na torrente energética que somos na verdade e nos tornar unos com esta corrente que vibra de maneira intensa e vazia ao mesmo tempo. Entregar-se ao fluxo, rasgar as certezas, mergulhar no vazio, sabendo que irás morrer para renascer pleno e livre. Estes são apenas conceitos se não forem vividos até a liberdade. Quando tiveres a torrente de fluxo dentro de ti ligarás o google cósmico que te permitirá acessar a tudo e a qualquer lugar como ser potencialmente onisciente que és. És Deus, portanto és onisciente e onipotente, além de oniamoroso. És a infinitude e a onipresença! És a plenitude da onipotência! A eternidade do Tempo! O onisciente Deus.



Namastê,
Luiz Fernando

domingo, 7 de agosto de 2011

Ascencionar brincando

Uma irmã pleiadiana, através de Luiz Fernando

Neste período de exílio, ao ter perdido sua conexão com seu ser divino, o ser humano teve parte do acesso à sua propria energia vetada. Isto tirou parte de sua capacidade de co-criação. Desta forma, realizar na 3ª dimensão se tornou tarefa ardua e trabalhosa. A Lei do esforço passou a ser a forma vigente de sobrevivência. "Comerás o pão com o suor do teu rosto". A humanidade passou então a lutar pela sobrevivência, em vez de viver sua existência plenamente, como ser livre e criativo.
Até mesmo o processo de libertação se tornou árduo. Disciplina, jejuns, esforço para ascensionar. Tudo isto como único caminho para a ascensão.
Nós, pleiadianos, vivemos uma realidade diferente, onde a alegria e o prazer são a forma ideal de aprendizagem e criação. Aprendemos brincando, como suas crianças na terra. Aprendemos no alegre exercício do brincar. Não há esforço, há diversão! 
Observem as crianças humanas. Aprendem brincando, imitando, fazendo de conta. Fazem de conta que são seus personagens fictícios e aprendem a agir e interagir com seu mundo a partir de então. Da mesma forma nós pleiadianos vivemos. Fazemos de conta que somos vocês e aprendemos sobre seu mundo. Dançando e brincando acumulamos energia que nos permite criar sem esforço uma realidade de luz para nós. Tudo passou a ser feito com alegria e diversão, onde a lei vigente é a do sem-esforço.
Vocês estão passando por uma mudança dimensional e precisarão se adaptar a uma nova realidade: a da realização sem esforço e com prazer. Sem esforço significa que tudo acontecerá num fluxo contínuo de energia que permite a livre realização. Fluir nesta energia levará prazeirosamente vocês para onde precisarem estar como alguém que nada a favor da corrente. É realizar no fluxo! Desta forma, obterão mais rapidamente a liberdade de seres ascencionados que já são. Dancem na corrente do fluxo, entregues e confiantes.
Já ouviram muitos de nós dizendo que são Deus, que são seres divinos, poderosos, que são mestres e anjos. E por que, então, não se sentem assim? Brincaram tanto com as limitações auto impostas que acreditaram nelas. Sim, a crença em seus limites os aprisionaram numa falsa realidade de opressões auto impostas. Agora convidamos vocês para uma nova brincadeira. Brinquem de seres ilimitados, luminosos, divinos e livres. Brinquem até acreditarem em sua brincadeira. Começarão a sentir o aspecto libertador deste brincar quando perceberem o quão sério ele é. Tirem um momento de seu dia e brinque de ser divino. Faça como uma criança que incorpora o personagem e se divirtam na séria brincadeira de seres ascencionados que são. Estaremos com vocês na realização desta brincadeira e ela se tornará sua realidade! Somos Um convosco!

Armatseia Matso - uma irmã pleiadiana

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

LAMAT


Eu sou Lamat, o que indica o caminho. Eu expando as sementes de sua consciência para além das fronteiras demarcadas. Eu sou ignição, propulsão estelar, trilha para a estrela dourada das harmonias do enlace cósmico sensorial. Eu sou o trampolim para o glorioso vôo cintilante. Minha trilha pelas estrelas chama-o para que abandone as amarras do passado, lançando-se no potencial sem forma. Emano imagens de todos os tempos agora, organizando formas, conscientemente rompendo os velhos grilhões. Lá você sentirá harmonias estelares encantadoras, música celestial de indescritível beleza simplesmente por seu desejo de seguir além. Você vacila? Em que você está ancorado? Em um instante, tudo deixa de ser familiar, muda. Ofereça suas correntes, banhe-se nas novas freqüências que inundam o seu ser de ondas de alegria! Deixe as percepções anteriores desaparecerem. Você está se tornando um caleidoscópio fulgurante, lançando padrões para o espaço estelar! Pairando inacessível na trilha refulgente para o desconhecido sua imagem conhecida, dispersando-se pouco a pouco como uma semente estelar livre explorando a abrangente luminosidade, estenda os limites conhecidos, de quem você imagina ser, até que das fronteiras aparentes jorrem centelhas incandescentes de divindade, bailando em êxtase no tapete do infinito. Lentamente suas energias pulsam dentro de um novo núcleo, ainda não ancoradas na atração gravitacional além das fronteiras anteriores, emerge um novo centro brilhante de meu véu estelar reluzente, como Mandalas de aparência radiante. Seguindo além o brilho cintilante de minha dança estelar, a beleza de minhas estrelas douradas fascina. Se você escolher seguir esta trilha estelar, descobrirá que você é o jogador e o jogo na composição cósmica da harmonia! O Descobridor como quem mostra o caminho da harmonia estelar, eu sôo alegremente em você o novo acorde de seu tornar-se galáctico. 

 Retirado de MAYAN ORACLES, Ariel Spilbury.


Lamat significa estrela, e corresponde ao oitavo selo maia.

 
"Este selo traz consigo a semente estelar e ela é seu verdadeiro destino. Você tem, dentro de você, o pacote holográfico de sua evolução na Mente de Luz. Você é a harmonia das estrelas"
JOY NAXLE'IN, tradução de Maria Thereza F. Di. Lasci

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A pequena menina das estrelas


Por Dana Mrkich


Era uma vez uma pequena menina.

Esta pequena menina veio das estrelas e por toda sua vida ela desejou saber por que ela estava aqui na Terra ao invés de estar em casa dentre os planetas e raios lunares.

Um dia ela chegou ao mais profundo desespero.

“Por que vocês me deixaram aqui?” lamentou-se ela. “Por que vocês não podem vir e me levar de volta pra casa?”

Ela olhou para o céu e implorou para alguém vir ajudá-la e levá-la para longe deste lugar, ao qual ela sentia que não pertencia.

Naquele momento um grande flash de luz apareceu perante ela, e ali na sua frente estava um anjo.

“Oi,” disse a pequena menina. “Quem é você?”

“Eu sou seu anjo, o David”, disse o anjo. “Eu vim levá-la para casa.”

A pequena menina se animou e ficou toda saltitante.

“Você veio me levar para casa! Eu nem acredito, tanto pedi, tanto rezei por este momento! Eu já estava começando a achar que você nunca viria. Eu pensei que você tinha me abandonado.”

“Você nunca pode ser abandonada,” disse David, “porque todos nós sempre somos uma parte de você e você é uma parte de nós, e então, você nunca pode estar separada do que você faz parte.”

A pequena menina encolheu seus ombros e disse: “Que seja. Separada, junta, eu não me importo. Eu só quero ir para casa.”

David esticou os braços e disse: “Venha aqui, pequena.”

A pequena menina foi. E ele esticou ainda mais seus braços e a abraçou.

“O que lhe parece?”, perguntou ele.

“Bem, parece ótimo. Sinto-me confortável e segura.”

“O que mais você sente?"

“Sinto-me amada... e protegida... e cuidada.”

“Sente-se em casa?”

"Claro, parece exatamente que estou em casa!”

Com isto David olhou para ela: “Por que você acha isso?”

A pequena menina olhou para ele com um ar confuso.

“Bem, porque você é de lá.”

“Tente outra vez.”

A pequena menina olhou para ele mais confusa ainda.

“Bem, eu não sei por quê. Diga-me você.”

“Parece como estar em casa porque você está nela. Você está em casa. Você nunca saiu de casa. Você somente escolheu manter partes da sua casa fora de sua visão, de seus sentidos. Sua casa está ao redor de você. Ela está dentro de você. Nós todos estamos aqui com você, da mesma maneira que você está aqui conosco.”

A pequena menina ficou surpresa.

“Mas e as estrelas? Eu sinto que eu sou das estrelas!”

“E você é, mas você também é daqui. Você é de todos os lugares, tudo é parte do mesmo. Você só tem saudade das estrelas porque você está se lembrando dessa sua parte que escolheu manter aquela parte de casa escondida. Agora que está ficando visível para você novamente, não lamente a parte de casa que você sente falta, celebre a parte que você está re-descobrindo."

“Mas quando vou conseguir ver todos vocês de novo? Quando eu vou conseguir estar novamente com a minha família?”

“Você pode estar conosco a qualquer hora. Você está conosco o tempo todo. Basta olhar. Basta escutar. Basta pedir. Nós estamos aqui.”

E então, com outro flash de luz David desapareceu da visão da pequena menina.

"Mas ele ainda está aqui", pensou ela, "ele deve estar, ele disse que estava."

E com isso, a pequena menina deitou em sua cama e fechou os olhos.

Ela teve muitos sonhos naquela noite. Ela sonhou com pessoas distantes e lugares e estrelas e planetas e galáxias em que ela não tem estado há muito tempo. Ela sonhou com o passado e com o futuro, e depois de todos os sonhos ela despertou lembrando-se de uma coisa: está tudo aqui agora, tudo está acontecendo agora.

Nós ainda não podemos perceber isso, nós ainda não podemos ver isso. Mas está aqui.

Agora, o que fazer com essa recordação?



(c) Dana Mrkich 2011. É dada permissão para compartilhar este artigo gratuitamente com a condição de que a autora seja creditado, e o URL http://www.danamrkich.com/ seja incluído.

Tradução: SINTESE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Por que tanta dificuldade para o despertar?


CONSIDERO ESTE TEXTO DE GRANDE SIGNIFICADO
GRATA A MANUEL EGÍDIO POR ME PERMITIR POSTÁ-LO AQUI


Caríssimos (as) ,


Certamente já se disse tudo sobre este assunto... Dito de todas as maneiras... Por inúmeros mensageiros... Fazendo-se uso de todas alegorias... Repetindo-se infindavelmente... Através de todos os formatos... E quase já atingindo um dilúvio de informações.
Também existiu e ainda existe os exemplos vivos, que se doaram e se doam em vida de sacrifício, para que as ilustrações fossem e sejam as mais diretas, óbvias, simples, interativas. Nestes casos, os ensinamentos chegaram e chegam a ser quase palpáveis e visíveis.
Somado a tudo isto existe a própria aspiração de muitos, já inquestionavelmente cansados de um viver reconhecidamente precário e que tudo fariam para sair de um jogo que já não lhes interessa.
Fala-se também que estes tempos são muito especiais, de favorecimentos, tendo mesmo sido abertas todas as portas, ficando este acontecimento sonhado, apenas por conta de uma verdadeira escolha. Mas, então, o que ainda faltaria para a eclosão do tão almejado Despertar?
Pois bem... Mesmo que os ensinamentos digam e que muitos acolham e percebam que vivemos em um mundo falsificado, ilusório, teatral, onde a verdade não existe, onde os conflitos imperam, ... E que não somos o que pensamos ser,  e que em realidade somos a própria Luz, Paz, Amor, ... E que na mentira somos lagartas, mas na verdade, somos borboletas, ... O fato, enfim, é que é muito difícil, senão impossível, sair do que não se é para o que se é; principalmente quando acostumou-se por demais pelo que não se é, e não se faz qualquer idéia do que se é.
Para dificultar ainda mais esta questão, trata-se de duas naturezas absolutamente distintas e incompatíveis, sem qualquer chance de convívio. Seria algo semelhante ao falso e o verdadeiro, o escuro e a claridade, o sono e a vigília, a inconsciência e a consciência, ... Estados estes excludentes entre si.

Mas... Existe uma possibilidade, que é única, chamada Mutação. Aqui, uma única coisa é necessária. Aquele que se perceber como ilusão perfeita, com absoluta incapacidade de fazer a menor das coisas verdadeiramente certas; este, com certeza, atende o pré-requisito de tal mutação; e ele acordará necessariamente, quando menos esperar.

Isto dito não invalida, evidentemente, todos os estudos, esforços e coisas do gênero; até porque, todos os mensageiros, vivos ou desencarnados, mostram sempre a existência ilusória do famigerado eu psíco-emocional, e, paralelamente, sempre falando das maravilhas do "Eu Sou - realidade intrínseca e suprema de cada um". Isto, no mínimo, prepara os felizardos para que se vejam mais e mais como perfeita ilusão, o que é suficiente. A mutação só depende disso... Nada mais, nada menos. Um "eu" destes, falido por convicção, não tem mais como agregar em si a maioria das coisas que se possa imaginar de empecilhos à Luz - O Eu Verdadeiro.
Particularmente, tenho sido muito esperançoso nesta reta final de ciclo, onde convergências de toda ordem auxiliarão para que todos se vejam como realmente são. Primeiro, a verdade do falso como falso, sem nenhuma chance de outra verdade, considerando-se mesmo, o eu, como sendo o próprio obstáculo. Depois, o verdadeiro como verdadeiro, como mera consequência da primeira verdade alcançada. Aqui, a humildade, que é a ausência do pequeno eu ilusório, se junta ao "Eu Sou", que é o que se é, que é sagrado e eterno.
Posso garantir que nada disso que foi dito é depreciativo, a não ser sob a ótica do "euzinho", que sempre procurará complicar as coisas, sobretudo as mais verdadeiras. Isto, porque ele não quer morrer, jamais. Mas, não há outro jeito de Despertar. Quem não morrer não viverá. Quem quiser se salvar, se perderá. Quem despertou sabe disso; até porque a mutação dissolveu o dito sujeito iludido, que é a trava do olho, mas que é cheio de jogos sem fim.
Meus seres queridos, isto pode não dar "ibope", mas só sei falar daquilo que me acontece, que é o meu próprio Estado de Ser; decorrente, aliás, de Zero querer, Zero buscar, Zero planejar, Zero pensar, Zero farrear, Zero acreditar, Zero fazer, 100% acontecer, ... Sem que isto signifique falta alguma, mas pelo contrário.
Para os discordantes, meus cumprimentos e abraços... E boa sorte também! Para os de mesma ressonância, fico ainda mais feliz, pois esta é uma direção já testada e aprovada por muitos. É claro que não se pode falar de Mutação, exceto nos finalmentes. Para os entretantos, por exemplo, ainda em jornada, ainda tendo o que aprender, ou coisas assim, o termo mais apropriado talvez fosse peregrinação, que é uma fase precedente.

Todos somos UM, e não existe outro modo de Ser. O resto, é só ilusão... Que na verdade, trata-se mais de um faz de conta; mas, ainda com bastante significados pessoais.

Namastê, mais do que nunca!


Egídio

Nós somos a falha na matrix




Entramos na historia da Terra
Afundamos nela, véu sob véu.
Nos envolvemos em suas tramas ilusórias
Nos dramas, nas teias mentais
Sob os véus, a Realidade ficou distorcida

Este é o momento em que abrimos mão dessa história
Tão gloriosa e tão dolorosa
Abrimos mão dos velhos papéis
Sejam estes os de filho, profissional, amigo, irmão...
Abrimos mão de todo o mal e de todo o bem
De toda a dissociação promovida por essa matrix

A matrix é exílio e prisão
É a capa espessa que mantém as ilusões de medo, de dor...
Nos abafa e nos convence dia após dia
De que fora dela não há nada além

Mas nós nos lembramos,
Nós alcançamos a Consciência
E formamos rachaduras nessa capa
Rachaduras que aos poucos se espalham
E por essas brechas a Luz pode fluir
Nós somos o vírus que causa a pane desse sistema dual
Nós somos a falha na matrix
Somos portais da Realidade Una
Somos Sementes Estelares emergindo nesta Terra
Para trazer o extra ao ordinário!

Georgia