sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quando ela era selvagem ela sabia quem ela era
Quanta força fazemos para nos adaptar a uma civilização que faz questão de se destacar da natureza. E ainda julgamos as mais simples como sendo atrasadas. Qual o parâmetro? Alguém já comparou o calendário maya e o gregoriano? Só um dos dois respeita os ciclos da natureza, incluindo os ciclos da mulher.
Deixamos de seguir o ritmo natural. Nem respirar a gente sabe mais. Somos alheios ao nosso próprio corpo, que, eu lembro a vocês, é parte da natureza. Adoecemos nossos corpos, ao nos prender a emoções e pensamentos desequilibrados. E este mesmo pensamento julga inferior um animal. De novo: Qual o parâmetro? Se a nossa racionalidade está subjugada a sentimentos tão inferiores...
Nascemos no seio de uma sociedade cheia de TOC's, cheia de formalidades, de recalques... e morremos de medo de sermos julgados por esta mesma sociedade absurda. De parâmetros absurdos. A normalidade é anti-natural. Nem ao menos paramos para questionar, assimilamos passivamente o "certo" como certo e tentamos desesperadamente nos adaptar. Copiar. E condenar aqueles que propõem coisas diferentes.
Que bom vai ser, se um dia pudermos resgatar nosso lado simples, harmônico, selvagem e conectado com o todo. Unificar e equilibrar a nossa mais avançada tecnologia com a Natureza que, em si, já é perfeita e mais avançada que qualquer tecnologia humana. Mais sábia que o maior dos intelectos. Mais perfeita do que jamais um ser humano normótico poderá ser. Desta perfeição se aproximam aqueles que se reintegram a Gaia, abrindo mão das distorções, do ego, das superficialidades desta civilização.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Esse é o tempo do despertar



Mensagem recebida pelo Grupo Somos Luz em Ação
Esse é o tempo do despertar
É o momento da brisa suave que lhe chama
Abra os olhos querido(a)! Hora de acordar
Escuta a voz que de perto ou longe lhe ama
E com suas mãos está a te mimar

Quero lhe contar doces histórias
Quero lhe trazer a memória
De algo que arde dentro de seu peito
E jamais teve coragem de dizer: Aceito!
Esse é o tempo do despertar.

Todos nós fomos feitos com propósitos distintos
Pois não somos iguais, somos únicos neste recinto
Acorda minha doce criança que hoje evoluiu
Somos sua casa, sua família que jamais partiu.
Escuta o doce som da minha voz e volte a lembrar

Quando era mui pequenino e mal sabias caminhar
Te carregamos no colo, te levamos para passear
Quando sentias fome, cabia a nós, te dar de comer
Momentos felizes ao te ver livre e a  crescer
Esse era o tempo do engatinhar.

Dos seus brinquedos nos lembramos um a um
Das suas fraudas estendidas pelos varais da casa
Daquele singelo sorriso as inúmeras gargalhadas
Que para outros eram mistérios insondáveis
Para nós o doce som celestial do lar

Foi quando você se levantou pela primeira vez
Desafiando o mundo e toda essa incrivel insensatez
Nosso orgulho nossa herança se fez forte e presente.
Pedaço do que somos, o todo de nossa parte singela
Esse era o tempo de começar.

Nessa hora um misto de alegria e tristeza nos invadiu
Aquele(a) doce molequinho(a) de pernas finas se levantou
Suas primeiras palavras já não eram mais direcionadas a nós
E sons novos numa canção antiga, você entoou
Passamos a ser lembrança em teus sonhos ao dormir

Que difícil momento para nós que te observávamos evoluir
Seriam esses os sentimentos que tanto desejavam vocês?
Nessa busca que ousaram começar, acabamos nós, aprendendo
Aprendendo a ouvir mais e  sentir o que chamam de saudade
Esse foi o tempo do iniciar.

E se esqueceram de nós, de vossa verdadeira identidade
Ganharam o direito de caminhar seus próprios destinos.
Sua felicidade nos tornou fortes no momento da separação
Separação essa nunca total, acreditem nisso.
Que pai ou mãe abandonaria o filho?

Suas criatividades e alegrias foram dando espaço ao aprendizado
Perceberam-se logo cedo que não eram iguais aos demais
Seus sentidos e apurados corações lhe mostraram isso
Ou mesmo outros lhe tenham dito isso
Essa foi o tempo do primeiro reconhecimento

Agora como meros expectadores de suas aventuras
Só poderíamos torcer que fossem capazes de escolher bem.
Crianças de nossa Alma no mundo da dualidade
Lembrariam dos reais motivos de estarem aqui nesta hora?
Ou ficariam cativos de uma falsa realidade?

Quantas vezes contamos histórias tão chamativas aos vossos olhos
Como era difícil, penetrar e entender seus pensamentos e sentimentos
Usamos vários recursos para que se identificassem novamente.
Mas a sua porta batia a dúvida e o momento de escolha
Esse foi o tempo da primeira decisão

Muitos só queriam ser como qualquer outra criança “normal”
Queriam exatamente essa vida como se apresenta: doce ilusão.
Pra que ser diferente não é? Por que ser o estranho?
E guardaram dentro de si a sete chaves a verdade
Depois ate se esqueceram, pois não havia mais tempo.

Outros adiaram o momento de se reconhecerem e lembrarem
Não trancaram dentro de si a verdade, só não a encaravam.
Por que agora? Vou esperar um sinal “divino”
E adiaram tanto que foram incapazes mesmo de ouvir.
Até hoje a espera que algo divino aconteça em suas vidas

Poucos foram aqueles que  encararam de frente a verdade
Ao notarem que eram diferentes, aceitaram e se identificaram
Para esses o tempo tornou-se aliado na aventura
E muitas vezes foram taxados de insanos ou excêntricos
Mesmo assim, são o que são, iluminando o mundo.

Três rumos diferentes para nossos amados filhos estelares.
E digo que nunca abandonamos nenhum deles pelas estradas
Seus próprios irmãos também os protegem como pode.
A cada situação empregamos o melhor que temos
Tudo para alcança-los e te-los de volta em nossos braços

São tão poucos os que em algum momento se lembraram
São tão poucos os que aceitam ou aceitaram ser o que são
Vocês estão aqui por motivos descritos nos seus corações
Escolheram estar entre eles por amor e por algo além
Esse é o tempo do despertar.

E mesmo sendo o tempo do despertar, o ciclo não termina ai.
Nossos amados filhos que já se encontram despertos
Tornaram - se nossos adolescentes curiosos e aventureiros
A cada dia trabalham ainda mais na dualidade da casa
É nesse aprendizado que trarão o Novo

Seu retorno, ou a saída do véu da ilusão se faz presente.
Tudo a sua volta passa a fazer sentido, afastando-se do mundo infantil.
Seu desenvolvimento e suas escolhas tornam-se mais sérias
Nossas formas de alcança-los mais maduras e intrigantes ao intelecto
Esse é o novo tempo, Tempo de Ascensão.

Lembrem-se adoradas sementes e trabalhadores da luz
Tudo no universo vive em constante movimento.
É chegada a hora de juntos evoluírem ao próximo estágio
Pois não há ninguém em atraso, ou perdido nesta pequena orbe.
Todos estão onde se propuseram a estar.

Eu sou da Confederação Planetária e vos saudo...

Canalização do Grupo Somos Luz em Ação em 10.07.2011

domingo, 24 de junho de 2012

O Fim da Dualidade

                                                                                                                                 
Texto de Pedro Elias de 18 de junho de 2012


“A luz e as trevas, a vida e a morte, as coisas da direita e aquelas da esquerda, elas são irmãs entre si. Não é possível que se separem. Por isso, nem os bons são bons, nem os maus são maus, nem a vida é vida, nem a morte
é morte.” 

(Evangelho de Filipe)


A dualidade processa-se pelo confronto dos opostos, num atrito constante que vai depurando a substância. Essa é a razão porque a Ciência Esotérica fala do Fogo Fricativo como sendo o Fogo principal nos mundos materiais. Esse jogo dual, tal qual como um tabuleiro de xadrez onde as peças interagem nas experiências necessárias à evolução do mundo, é aquilo que os orientais chamam de Maya, a grande ilusão. Perceber que este jogo não tem por si só realidade concreta, mas que são aqueles que envolvidos neste lhe atribuem essa realidade, é o primeiro passo para que o jogo termine.
Ao longo dos séculos, em encarnações sucessivas, fizemos parte desse jogo, assumindo posições nos dois lados do tabuleiro. Fomos peões brancos e pretos, cavaleiros da luz e da sombra. Fomos bispos, torres e, em alguns casos, reis e rainhas dos dois lados do tabuleiro, alternando ao sabor das vidas consoante as experiências que necessitávamos em função da evolução do próprio jogo. Passámos pelos dois lados e em cada um deles cumprimos o que tínhamos que realizar. Não fomos piores por fazermos parte das hostes negras, nem melhores por estarmos ao serviço das forças brancas. Limitámos-nos a jogar o jogo, movimentando-nos pelo tabuleiro no cumprimento das regras estabelecidas e que sempre foram iguais para os dois lados.
Sobre esse tabuleiro, todos estes personagens criaram as suas estratégias e jogaram na tentativa de um xeque-mate final que fizesse valer as suas hostes sobre as do adversário, sendo que os actores por detrás desses personagens passaram pelos dois lados sem pertencerem a nenhum deles. Luz e Sombra sempre foram as partes necessárias desse jogo dual, onde a ilusão nos manteve presos durante tantas encarnações.
Mas hoje o jogo tem que terminar. Não lá fora no mundo, pois o mundo cumpre apenas a sua função como tabuleiro necessário para que o jogo aconteça, mas dentro de cada um de nós. É isso que os novos tempos nos pedem.
Julgar que esse Novo que está para chegar irá retirar desse tabuleiro de xadrez as peças pretas, deixando apenas as brancas, é mais uma ilusão. Sem as peças pretas o jogo de xadrez não tem como acontecer, ficando as brancas sem utilidade. Ou o jogo existe, e dentro do contexto do mesmo, ambos os lados se manifestam em igualdade, pois nenhum deles é mais importante que o outro, ou o jogo simplesmente deixa de existir e nesse caso tanto as peças pretas quanto as brancas deverão ser guardadas, em conjunto, dentro da mesma caixa e o tabuleiro fechado, ficando apenas aquilo de que tantas vezes fugimos enquanto mergulhados dentro da ilusão desse mesmo jogo que é: A VIDA.
Aspirar à Luz é continuarmos presos na dualidade do mundo e, por isso mesmo, na ilusão. Que aspiremos, sim, à VIDA, à Consciência Pura e Plena, onde não há mais xeque-mates a dar ou a receber, onde não há mais Luz nem Sombra - partes contrárias dessa mesma ilusão -, mas apenas DEUS na unidade de todas as coisas.
E tudo isto é para acontecer dentro de nós, pois será em função dessa transformação que tudo à nossa volta mudará.
Paz Profunda, 
Pedro Elias. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A DISTORÇÃO DO AMOR DA DUALIDADE [parte 2]

Return of Pure Love Pure Light Painting - Jill Spear 

O Amor maior, como sendo a força de coesão da criação e o que existe de mais poderoso, aqui na densidade se encontra sufocado por equivalência, e é sentido como uma ameça à individualidade de cada pequeno "eu". 

Percebo as vezes meu ego apavorado com o vislumbre do Amor maior. Ele recua e diz "seu amar tudo, vou perder o critério, a referência das coisas...". Ele sente que se entregar ao amor absoluto significa se perder - o que é uma verdade - e por associar o amor à dor, provoca uma resistência (natural). Uma onda de amor, que livre é sentida como êxtase, se represada é sentida como angústia ou euforia ansiosa.

A compreensão que chega agora sobre a realidade do amor - através de textos, conversas e insights - está ajudando a quebrar as resistências. Como neste diálogo tirado do livro O Mago De Strovolos, que tornou mais nítida a diferença entre amor absoluto e o amor projetado:

- Imagine que neste exato momento, o ser amado perca seu corpo e você fique privado de sua companhia [...] Você pode amar além da forma?
- Sim
- Então porque não focaliza sua atenção lá? Porque precisa da forma?
- Porque a forma é linda.
- Eu não disse que não é linda, ela é imperfeita. [...] Abandone a imagem. Pare de estar enamorado pelo corpo material. Desdobre-se dentro do amor. Quando eu lhe mostrar aqueles a quem você ama dentro do Amor, você não se importará se eles tem corpos materiais ou não.

Nós impedimos que o Amor flua livre quando o colocamos em moldes (físicos, mentais, emocionais), aí ficamos dependente desses moldes. Essa dependência traz a dor. A idealização e a projeção do Amor é a origem do apego. Amar além da forma significa amar absolutamente, amar o todo - inclusive na forma.

Quando alguém fala "eu amo X, mas não posso ter X, portanto é ruim amar X", há essa distorção. O não ter gera a experiência da falta, sendo que a necessidade do "ter" vem da percepção de estarmos separados de algo, quando na verdade somos tudo (incluindo o X). Neste raciocínio, amar não é o problema.

A dor da falta - que surge projetada em algo ou na forma de uma saudade incialmente abstrata - é a ilusão da separatividade a ser transmutada e liberada. Me foi dito: "Quando sentir a dor da falta, não tenha medo, respire nela, atravesse-a, e verá essa dor ser diluída no Amor que há por trás". É um exercício duro, porque tudo o que sempre fizemos foi tentar abafar essa dor. Há o risco de, ao aceitá-la, nos depararmos com um vazio. Indo além do vazio, no entanto, encontramos a plenitude.

No novo testamento Cristo diz: "A todo aquele que abandonar pai e mãe e filhos por minha causa eu darei cem vezes isso, e pai e mãe e filhos." O que me vem é: abrir mão do amor na forma e se entregar ao Cristo/Consciência crística, que é o amor absoluto. E isso não quer dizer abrir mão dos amados, mas amá-los desse outro ponto, a Unidade. 

Da entrega plena ao Absoluto, o que me vem são apenas vislumbres. Mas ela me parece cada vez mais realizável. A medida que relembramos nossa natureza divina, que a nossa Realidade é o Amor, e que a vivência desse Amor irá nos arremessar para fora da ilusão.

Que a consciência crística presente em nós possa se expandir e nos tomar por completo! NAMASTE! 

A DISTORÇÃO DO AMOR NA DUALIDADE [parte 1]

Na Unidade, estado natural de todo ser, o amor é livre e pleno. Ele é inerente e presente em todos. Mas experiência da dualidade, ao sentir-se isolado de Deus, o ser humano perdeu a consciência e a dimensão de si mesmo, vendo-se pequeno e vazio. 

Na ilusão da separatividade, há um enraizado sentimento de falta e a necessidade de preenchê-la. Assim, o amor se confunde com a dor, pois há o medo dessa falta. O ser humano passa a ansiar o amor do outro para sentir-se valorizado e ter confirmado a sua existência. 

Assim, o amor torna-se condicionado, quer dizer, quando o ser ama, ele necessita que o outro o ame também. Quando não há essa correspondência, há uma profunda dor. 

Mas não é o amor que dói, e sim o apego, a necessidade de confirmação e correspondência do outro, a dependência e a permissão que o outro dite o seu valor. Sendo assim, perder o outro é perder o próprio valor, é perder a referência de si. Então, o ser humano passa a ter medo de perder o amor alheio, por medo de tornar-se insignificante, indigno de ser amado. Dentro deste sistema, o ser humano busca ser amado mais do que amar.

Mas quando ele vai um pouco além da distorção e lembra que é Deus, que é infinitude, que é completo, nesse momento o amor se torna límpido, incondicional. Ele pode amar sem medo, sem precisar que o outro o confirme, porque ele já é pleno e cheio desse amor. Para alguns isto pode parecer algo distante ou utópico, mas é simplesmente o nosso estado natural, e saber disso já traz uma perspectiva elevada, onde é possível vislumbrar a Unidade. Na Unidade não há dependência ou necessidade alguma, porque o ser é um com o todo, e sendo assim, o amor é livre, independente de ser romântico ou entre amigos, ele é um só, e ELE APENAS AMA, sem precisar ser correspondido. O exercicio de vocês na terra é aprender a dar amor, independente do quanto recebem. Esta é a chave para a libertação.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Aos amados


Quando eu te segurar no colo
Eu vou te olhar nos olhos e você vai saber
Que não precisa mais lutar e se defender
Você sentirá todo o Amor
E, como uma criança, você poderá se abrir
E deixar cair todo o medo e toda a dor

Quando eu te segurar no colo eu vou te dizer
Que o pior já passou
Não mais frio, fome, ilusão ou falta
A saudade será apenas uma lembrança enevoada
E você, envolvido no mais profundo amor de nossa irmandade
Sorrirá e verterá doces lágrimas de liberdade
E saberá que está voltando ao tão sonhado lar chamado Unidade.

georgia

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Hora das paredes ruírem



Por Luiz Fernando:

O que senti antes da comunicação (que não sabia que viria) foi uma espécie de tristeza, mas não era minhaEu senti como nunca antes a grandeza do que está por vir. Não são catástrofes físicas apenas. A pancada será grande, vai ser difícil assistir o sofrimento físico, emocional e mental da humanidade. Mesmos as sementes e trabalhadores da luz não estão totalmente isentos do que virá, porque poucos estão ascensionados, e os que não estão sentirão em  algum nível os efeitos da quebra da realidadeVamos ter que nos sustentar diante da devastação. Eu vejo espíritos nus e egos que os não sustentam. Vejo almas perdidas, mas vejo faróis acesos. Chegou a hora da crucificação da humanidade, a lição do Cristo é que após a crucificação vem a ressurreição e a ascensão e isso deve ser constantemente lembrado, a mente pode ficar confusa, o coração doído, mas não devemos perder o foco. Somente nesse foco da ascensão, no nível do Espírito, onde tudo está certo e pleno, é nesse ponto a liberação se dá. Não haverá mais hesitações, pois nós estamos sendo empurrados por uma corrente de luz de alta intensidade. A espera em alguns momentos pode gerar dor, mas se não se cuidarem as dores que virão poderão gerar saudade do tempo de espera. Sinto o alerta sendo dado de forma drástica e dramática para que possamos saber realmente o que nos chega. Ansiamos a transição, isto está profundamente presente em nosso coração, mas devemos ter clareza de que precisamos estar muito centrados para receber o impacto desse processo. Haverá uma devastação emocional e mental mesmo para os que não forem afetados no nível físico.


Comunicação:

Este é um lamento da misericórdia divina. Um lamento pelo estado atual da humanidade, quando esta devia estar inserida no contexto cósmico, e se perde nas malhas da ilusão.
Compreendemos a dificuldade da posição de todos vocês, mas também sabemos que o estado atual de seus corpos foi uma construção desta humanidade. O governo oculto e a matriz de controle é uma construção de vocês. Não se coloquem como vítimas. As teias emanadas pela matriz de controle estão cravadas em seus corpos. E isto faz com que o processo de liberação se torne profundamente difícil.

Lamentamos pelo que está para acontecer. Mas se por um lado, há um lamento, por outro há alívio e alegria. O lamento é porque não havia necessidade de se gerar tanta dor. O alívio é porque agora, apesar da dor, após o sofrimento a humanidade estará livre e a Terra poderá ascensionar. Vocês, semeadores de Luz, muitas vezes, desejam ardentemente que o processo se iniciasse. Se preparem, porque não será fácil. A decisão da Vontade Divina implica em uma transformação profunda em todos os parâmetros em que a humanidade se baseou. É uma quebra das estruturas de cada um - de tudo e de todos. Gostaríamos que fosse diferente, este é o nosso lamento. A nossa alegria é que, apesar da dor que tendes a sentir, a liberdade que virá será muito compensadora. Temos nos preparado para o que vamos assistir, porque também não é fácil para nós testemunhar tamanha dor. O que torna mais fácil é saber, como foi dito, que após essa dor haverá a libertação.

Preparem-se para o que chamamos de Nêmeses, para o que chamamos de Apocalipse. A Revelação do Real gera transição. A quebra das paredes limitantes que chamam de realidade é algo que destrói vossos parâmetros. Saibam agora, que mesmo os trabalhadores da luz sentirão o impacto de tamanha transição. Se pudéssemos, adiaríamos infinitamente tal sofrimento, mas sabemos que chegou a hora, e que ele (o sofrimento) se faz necessário. Não porque em si seja importante, mas porque pro estado atual em que encontra a humanidade, profundamente imersa na ilusão, a revelação do que é realmente a infinitude e a plenitude gera a quebra profunda de todas as estruturas distorcidas em que baseiam suas vidas.

Chegou a hora. Preparem-se. Chegou a hora. Ouvirão o chamado, vindo através de todos os canais conectados à Confederação, e saberão que a hora chegou quando as paredes ruírem. Isto forçará cada um a se libertar de si mesmos, das crenças ilusórias, das emoções distorcidas, do físico em desequilíbrio, da energia disforme. Esta libertação será lamentada pelos egos e comemorada pelo Eu Sou. A única forma de diminuir o sofrimento é indo além do ego, e a misericórdia divina atua agora para ajudá-los nisso.

Sintonizem com seus guias e mentores, conectem-se com o Eu Sou e entreguem-se completamente. Que a dor que a humanidade passará se transforme na alegria completa de seres livres e ascensionados. Namastê. Eu sou Shivaiakan, o Destruidor.

NDR: Foi dito que Shivaikan é uma expressão mais “brusca” (no sentido de intensidade) de Shiva, que em outro momento já se apresentou como Shivaiam, uma expressão mais suave. Também complementaram que Shiva é uma consciência que porta os aspectos divinos já conhecidos.


Comunicação:

Os véus estão se rasgando, Isis está se despindo, e verão a profundidade daquilo que é o ventre da grande mãe. Neste encontro com Isis desnuda, aquilo que constitui as estruturas de ego de cada ser humano ficará em ruínas. Basear-se então no que o ego oferece, é estar fadado a destruição. Então, que o fundamento da vossa realidade seja a infinitude, que a base da vossa compreensão seja a mente superior. Que vossos corações resplandeçam no amor. Há muito trabalho a ser feito, queridas sementes estelares, queridos trabalhadores da luz. Ancorem vossa energia na presença maior do Eu Sou. Acendam o observador e esqueçam tudo aquilo que imaginavam ser o real. Agora a quebra irá anunciar a nudez da realidade. Ela é maravilhosa, plena e infinita. Algo assustador para as estruturas limitadas pela matriz de controle.

Eu sou Isis e me dispo agora para toda a humanidade.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Encontro com a Infinitude



Kwara, através de Luiz Fernando (18 setembro 2011)

Olá queridas manifestações do Infinito. Sim, vocês são puras manifestações do Infinito que em um determinado momento de suas existências resolveram experimentar a idéia de limitação e separatividade. A limitação é filha da separatividade pois, na ilusão de separatividade experimentam a irrealidade de que não são Deus, o que gera a falsa noção de que são criaturas e não criadores. Está chegando o momento de voltarem a realidade de quem são: Deus se expressando em múltiplas formas e expressando em cada um sua onipotência, onisciência e onipresença. Estes três aspectos de Deus está em cada um de vocês quando manifestam sua Chama Trina.

A onipotência é uma característica do Poder Divino da Chama Azul em seus corações. Isto significa que são co-criadores de suas realidades e tem poderes que precisam assumir. Vocês são onipotentes quando se unificam a Vontade Divina.

A Onisciência significa que todo o saber do universo é acessível a todos quando acionam a Chama Dourada em seus corações. No silêncio da mente podem acessar a Todos os portais de Saber deste Universo. São oniscientes quando se unem a Mente Cósmica.

A Onipresença significa que as várias dimensões do espaço-tempo são abertas as suas consciências cósmicas. Isto significa que com o Amor Divino da Chama Rosa de seus corações lhes unificam com qualquer ser e qualquer lugar do universo. São Um com Tudo quando Se abrem para o Amor Divino. A compreensão desta realidade está mais perto de todos vocês com a destruição da matriz de controle que sustenta a ilusão de separatividade neste Planeta.

A separatividade é uma situação irreal mantida artificialmente. A Ordem Mikhelina de Arcanjo miguel manifesta-se agora em vosso Sistema Solar como um conjunto de força conhecido por vocês como o cometa Elenim. Este é na verdade a Vontade Divina que Interfere na Dinâmica de todo o vosso Sistema Solar para restabelecer a Ordem Cósmica elevando o nível vibratório de seu planeta para que se faça o Reino de Deus na Terra, isto é, para que só a Vontade Divina comande em Gaia. Isto possibilita a abertura de suas consciências para a sua Infinitude. Como metáfora, imaginem que seu aquário está quebrando e se verão dentro do Oceano Cósmico. A abertura consciencial libertará o Eu Sou do comando egóico e o psiquismo de vocês deixará a limitação conhecida para mergulhar na Plenitude de Deus.

Exercitem a cosmicidade unindo o Sol Trino de seus corações ao Sol Trino no centro da Terra, ao Sol Trino no Centro do Sistema Solar, no centro da galáxia e no centro do Universo. Visualizem esta conexão enquanto sabem que são Deus.

Eu Sou Kwara da Nebulosa de Swastma e espero vocês Co-criadores deste universo de Luz!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

MARIA - 26-09-2011 - AUTRES DIMENSIONS

Leia completo aqui

Questão: a frase «Pai, que tua vontade seja feita e não a minha» deve aplicar-se, agora, a cada instante?
Essa frase aplica-se à alma.
Há outra frase que se aplica ao Espírito: «Tudo está realizado».
E há outra frase que se aplica à personalidade: «Meu Pai, por que me abandonastes?».
Cabe a você escolher a frase que quer ver aplicada à sua Consciência.

Questão: como saber se se segue a decisão da Luz ou a da personalidade?

Meu filho, isso não é algo que se saiba.
É algo que se vive.

Escolher a Luz é escolher a Leveza, a Alegria, a Paz, a ausência de emoção, a ausência de pensamento.
Se há uma interrogação é que a escolha não foi conduzida nem num sentido nem no outro.
Há, também, testemunhos (isso lhes foi comunicado pelos Anciões): as Vibrações e, sobretudo, o estado de sua consciência.
Aquele que se alivia torna-se leve.
Aquele que se sobrecarrega torna-se pesado, cada vez mais, agora.

Dito em outros termos, a escolha da Luz não é algo para amanhã.
Se vocês escolheram a Luz, a Luz está presente e ela está em vocês, porque vocês são a Luz desse mundo e, naquele momento, não pode mais haver questões sobre as escolhas a efetuar.
Tudo está realizado.

Lembrem-se, também, que viver a Graça é um estado de Plenitude que se acompanha de leveza, de Vibrações, de Luz, de Transparência, de Humildade e de Simplicidade, no qual não há espaço para o mental, para as emoções, porque elas não estão mais presentes.
Elas não são forçadas ou limitadas pelo que quer que seja, mas realmente desmaiaram, transcendidas pela Luz.
Para isso, é necessário que a personalidade capitule, inteiramente.
É a Crucificação que lhes foi referida.

Vocês não podem Ressuscitar e tudo realizar se não foram Crucificados anteriormente.
Aí toma todo o relevo o que lhes havia enunciado o Arcanjo Anael, sobre o princípio de Abandono à Luz.
Enquanto vocês têm o que quer que seja, vocês não são Livres.
Enquanto vocês creem ser o que quer que seja, vocês não estão livres.
E, no entanto, é tão simples, hoje, realizar o que há ainda algumas dezenas de anos era impossível.

Lembrem-se: a Luz é onipresente, Ela apenas espera vocês.
A Terra está pronta, agora.
Aceitem não mais pôr-se questões.
Aceitem, simplesmente, Ser e, então, vocês se tornarão Criadores de sua Luz e de sua nova Dimensão.
Não concebam isso como um desafio ou como um combate, porque não é um.
É, simplesmente, uma orientação ao invés de outra, mas que não depende, agora, hoje, mais de qualquer ascese ou de qualquer outra coisa que não vocês mesmos, em vocês mesmos.

Se vocês não são capazes de ver-se face a face, quem o poderá em seu lugar?
Quando nós lhes dizemos que a Luz está aí, a partir de hoje, inteiramente, vocês vão muito, muito rapidamente, vivê-la, em sua carne e em sua Consciência.

Meu Filho havia dito: «tenham a casa limpa», ou seja, vazia de tudo o que impede a Consciência e a Presença d’Ele estabelecer-se em vocês e, portanto, a vocês de estabelecerem-se n’Ele, como Filhos Ardentes do Sol.
Vocês não podem ser o Filho Ardente do Sol e a gravidade da Terra, porque essa gravidade da Terra vai desaparecer, ela também.

Questão: se vivemos na Ilusão que nós mesmos criamos, mudar de Consciência nessa Ilusão permite criar outro universo?
Absolutamente não.
Mudar de concepção, mudar de visão não é Ser.
Existem muitos Irmãos e Irmãs humanos que creem.
Mas será que o fato de crer, será que o fato de portar um olhar diferente basta para ser diferente?
O mais frequente, é claro, que não.

O que lhes é pedido, hoje, é a frase que CRISTO havia pronunciado: «deixe os mortos enterrarem os mortos e siga-me».
Não há mais alternativas.
Há apenas que colocar-se sua própria criação.
Tudo isso terminou, agora.

Meu Filho, não é mais tempo de pensar assim.
Não é mais tempo de edificar o que quer que seja.
É tempo de Ser e absolutamente nada mais.
O mental vai, sempre, procurar mecanismos.
Ele vai, sempre, procurar edificar.
Não é mais tempo de tudo isso.
É o retorno do CRISTO e Ele não vem dizer-lhes isso.
Ele vem cortar, com a Espada de Verdade, para aqueles que querem ser cortados da Ilusão.
Não é uma mudança de olhar ou de concepção que vai mudar o que quer que seja em sua realidade ou em sua verdade.
Isso poderia ter sido, efetivamente, algo de válido, há numerosos anos, mas não mais agora.

Crer que a consciência vai transladar-se desse corpo ilusório e efêmero para o Corpo de Existência, simplesmente mudando de mecanismo de pensamento, é uma ilusão a mais.

Vocês não estão mais nesses tempos.
Vocês estão nos tempos da Consciência, e unicamente da Consciência, e instantaneamente.

Passar de um estado a outro não é mais um caminho, não é mais uma distância, mas é, verdadeiramente, uma aquiescência e um Abandono ou um não Abandono.

Absolutamente nada mais poderá substituir isso.
Qualquer que seja o modo pelo qual a cabeça vai tentar encarar isso, ela não tem, nela, elemento algum de resposta.
Ela tem apenas questões e, jamais, soluções.

Questão: que fazer se se vivem alternâncias de momentos de alinhamento e de sofrimentos?
Meu Filho, aceitar um como o outro é a chave, porque você não é nem um nem o outro.
Você é bem mais do que isso.

Questão: e que fazer com formas de desesperanças que isso pode, então, gerar?
Quem está desesperado se não é a personalidade?
Como é que a personalidade poderia sair desse desespero, dado que ela mesma é um desespero?
A personalidade é, efetivamente, a ausência de esperança.
Mesmo nos momentos em que ela crê em algo de melhor, como vocês sabem, isso é sempre apenas temporário.

A felicidade é apenas um espaço que se estende entre duas desgraças. 
Nós todos conhecemos isso, na encarnação.

Então, o que você quer?
Você não é nem um nem o outro.

A Noite Escura da alma foi explicada, longamente.
O choque da humanidade também.
Tudo isso se condensa, de algum modo, num tempo extremamente reduzido.

Saiba, simplesmente que, se você aceita a Graça, você se tornará essa Graça.
Que nada há a esperar, que há apenas a Ser.

Se você se funde, totalmente, no instante, nada mais há do que o instante.
E, aí, tudo se funde, tudo desaparece.
Não há mais responsabilidade, não há mais desesperança, não há mais amanhã, não há mais Luz exterior, porque você se tornou isso.

É isso que vem dar-lhes a Inteligência da Luz e o Cristo.
Então, vocês devem dar-se a vocês também.

Questão: que significa «dar-se»?
É ser Crucificado, tornar-se Transparente, estabelecer-se no Coração, nos quatro Pilares.
É ousar Abandonar-se ao desconhecido e ir a esse desconhecido, com a confiança a mais absoluta, porque aquele que vem estender-lhes a mão é CRISTO, a Luz Branca.
Vocês nada podem ter que vem de antes.
Vocês nada podem levar, a não ser o que vocês são, em Verdade, ou seja, o Amor.
E, para isso, é necessário dar-se ao Amor.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O "Tao" Deus...

O que é Deus? Segundo Lao-Tse nada pode ser dito sobre o Tao, embora tenha escrito um livro inteiro sobre o assunto! Os índios chamam de Grande mistério, os nórdicos de Alfadur, os cabalistas de Ain Soph. Nomes que expressam a incapacidade de compreender Deus pela mente. Só há uma forma de chegarmos à Deus. A fé? Não, ela não alcança Deus, apenas almeja. O vazio! Esta é a forma de rompermos com o looping da mente que nos empurra para as limitações das esferas tridimensionais. A entrega ao vazio e ao infinito sabendo que ele nos destroçará e nos fará morrer por nos reduzir a nada! O que sobra de um encontro com o vazio? O nada e a plenitude, o infinito e a eternidade. Mas para mergulharmos na infinitude temos que abrir-nos para o fluxo constante e intenso de energia que faz com que nos sintamos plenos, mas também nos assusta porque às vezes parece não caber dentro de nós. Devemos nos entregar ao fluxo e ele nos levará para a plenitude do vazio. O fluxo? É o que somos na verdade! Fluxos de energia pulsante que às vezes se colapsam em formas especificas, mas sempre mantendo a impermanência de seres livres e fluidos que somos. Tentar agarrar-se a conceitos, formas ou maneiras específicas de pensar limita o fluxo. Assim, aquietar a mente pode nos jogar na torrente energética que somos na verdade e nos tornar unos com esta corrente que vibra de maneira intensa e vazia ao mesmo tempo. Entregar-se ao fluxo, rasgar as certezas, mergulhar no vazio, sabendo que irás morrer para renascer pleno e livre. Estes são apenas conceitos se não forem vividos até a liberdade. Quando tiveres a torrente de fluxo dentro de ti ligarás o google cósmico que te permitirá acessar a tudo e a qualquer lugar como ser potencialmente onisciente que és. És Deus, portanto és onisciente e onipotente, além de oniamoroso. És a infinitude e a onipresença! És a plenitude da onipotência! A eternidade do Tempo! O onisciente Deus.



Namastê,
Luiz Fernando

domingo, 7 de agosto de 2011

Ascencionar brincando

Uma irmã pleiadiana, através de Luiz Fernando

Neste período de exílio, ao ter perdido sua conexão com seu ser divino, o ser humano teve parte do acesso à sua propria energia vetada. Isto tirou parte de sua capacidade de co-criação. Desta forma, realizar na 3ª dimensão se tornou tarefa ardua e trabalhosa. A Lei do esforço passou a ser a forma vigente de sobrevivência. "Comerás o pão com o suor do teu rosto". A humanidade passou então a lutar pela sobrevivência, em vez de viver sua existência plenamente, como ser livre e criativo.
Até mesmo o processo de libertação se tornou árduo. Disciplina, jejuns, esforço para ascensionar. Tudo isto como único caminho para a ascensão.
Nós, pleiadianos, vivemos uma realidade diferente, onde a alegria e o prazer são a forma ideal de aprendizagem e criação. Aprendemos brincando, como suas crianças na terra. Aprendemos no alegre exercício do brincar. Não há esforço, há diversão! 
Observem as crianças humanas. Aprendem brincando, imitando, fazendo de conta. Fazem de conta que são seus personagens fictícios e aprendem a agir e interagir com seu mundo a partir de então. Da mesma forma nós pleiadianos vivemos. Fazemos de conta que somos vocês e aprendemos sobre seu mundo. Dançando e brincando acumulamos energia que nos permite criar sem esforço uma realidade de luz para nós. Tudo passou a ser feito com alegria e diversão, onde a lei vigente é a do sem-esforço.
Vocês estão passando por uma mudança dimensional e precisarão se adaptar a uma nova realidade: a da realização sem esforço e com prazer. Sem esforço significa que tudo acontecerá num fluxo contínuo de energia que permite a livre realização. Fluir nesta energia levará prazeirosamente vocês para onde precisarem estar como alguém que nada a favor da corrente. É realizar no fluxo! Desta forma, obterão mais rapidamente a liberdade de seres ascencionados que já são. Dancem na corrente do fluxo, entregues e confiantes.
Já ouviram muitos de nós dizendo que são Deus, que são seres divinos, poderosos, que são mestres e anjos. E por que, então, não se sentem assim? Brincaram tanto com as limitações auto impostas que acreditaram nelas. Sim, a crença em seus limites os aprisionaram numa falsa realidade de opressões auto impostas. Agora convidamos vocês para uma nova brincadeira. Brinquem de seres ilimitados, luminosos, divinos e livres. Brinquem até acreditarem em sua brincadeira. Começarão a sentir o aspecto libertador deste brincar quando perceberem o quão sério ele é. Tirem um momento de seu dia e brinque de ser divino. Faça como uma criança que incorpora o personagem e se divirtam na séria brincadeira de seres ascencionados que são. Estaremos com vocês na realização desta brincadeira e ela se tornará sua realidade! Somos Um convosco!

Armatseia Matso - uma irmã pleiadiana

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

LAMAT


Eu sou Lamat, o que indica o caminho. Eu expando as sementes de sua consciência para além das fronteiras demarcadas. Eu sou ignição, propulsão estelar, trilha para a estrela dourada das harmonias do enlace cósmico sensorial. Eu sou o trampolim para o glorioso vôo cintilante. Minha trilha pelas estrelas chama-o para que abandone as amarras do passado, lançando-se no potencial sem forma. Emano imagens de todos os tempos agora, organizando formas, conscientemente rompendo os velhos grilhões. Lá você sentirá harmonias estelares encantadoras, música celestial de indescritível beleza simplesmente por seu desejo de seguir além. Você vacila? Em que você está ancorado? Em um instante, tudo deixa de ser familiar, muda. Ofereça suas correntes, banhe-se nas novas freqüências que inundam o seu ser de ondas de alegria! Deixe as percepções anteriores desaparecerem. Você está se tornando um caleidoscópio fulgurante, lançando padrões para o espaço estelar! Pairando inacessível na trilha refulgente para o desconhecido sua imagem conhecida, dispersando-se pouco a pouco como uma semente estelar livre explorando a abrangente luminosidade, estenda os limites conhecidos, de quem você imagina ser, até que das fronteiras aparentes jorrem centelhas incandescentes de divindade, bailando em êxtase no tapete do infinito. Lentamente suas energias pulsam dentro de um novo núcleo, ainda não ancoradas na atração gravitacional além das fronteiras anteriores, emerge um novo centro brilhante de meu véu estelar reluzente, como Mandalas de aparência radiante. Seguindo além o brilho cintilante de minha dança estelar, a beleza de minhas estrelas douradas fascina. Se você escolher seguir esta trilha estelar, descobrirá que você é o jogador e o jogo na composição cósmica da harmonia! O Descobridor como quem mostra o caminho da harmonia estelar, eu sôo alegremente em você o novo acorde de seu tornar-se galáctico. 

 Retirado de MAYAN ORACLES, Ariel Spilbury.


Lamat significa estrela, e corresponde ao oitavo selo maia.

 
"Este selo traz consigo a semente estelar e ela é seu verdadeiro destino. Você tem, dentro de você, o pacote holográfico de sua evolução na Mente de Luz. Você é a harmonia das estrelas"
JOY NAXLE'IN, tradução de Maria Thereza F. Di. Lasci

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A pequena menina das estrelas


Por Dana Mrkich


Era uma vez uma pequena menina.

Esta pequena menina veio das estrelas e por toda sua vida ela desejou saber por que ela estava aqui na Terra ao invés de estar em casa dentre os planetas e raios lunares.

Um dia ela chegou ao mais profundo desespero.

“Por que vocês me deixaram aqui?” lamentou-se ela. “Por que vocês não podem vir e me levar de volta pra casa?”

Ela olhou para o céu e implorou para alguém vir ajudá-la e levá-la para longe deste lugar, ao qual ela sentia que não pertencia.

Naquele momento um grande flash de luz apareceu perante ela, e ali na sua frente estava um anjo.

“Oi,” disse a pequena menina. “Quem é você?”

“Eu sou seu anjo, o David”, disse o anjo. “Eu vim levá-la para casa.”

A pequena menina se animou e ficou toda saltitante.

“Você veio me levar para casa! Eu nem acredito, tanto pedi, tanto rezei por este momento! Eu já estava começando a achar que você nunca viria. Eu pensei que você tinha me abandonado.”

“Você nunca pode ser abandonada,” disse David, “porque todos nós sempre somos uma parte de você e você é uma parte de nós, e então, você nunca pode estar separada do que você faz parte.”

A pequena menina encolheu seus ombros e disse: “Que seja. Separada, junta, eu não me importo. Eu só quero ir para casa.”

David esticou os braços e disse: “Venha aqui, pequena.”

A pequena menina foi. E ele esticou ainda mais seus braços e a abraçou.

“O que lhe parece?”, perguntou ele.

“Bem, parece ótimo. Sinto-me confortável e segura.”

“O que mais você sente?"

“Sinto-me amada... e protegida... e cuidada.”

“Sente-se em casa?”

"Claro, parece exatamente que estou em casa!”

Com isto David olhou para ela: “Por que você acha isso?”

A pequena menina olhou para ele com um ar confuso.

“Bem, porque você é de lá.”

“Tente outra vez.”

A pequena menina olhou para ele mais confusa ainda.

“Bem, eu não sei por quê. Diga-me você.”

“Parece como estar em casa porque você está nela. Você está em casa. Você nunca saiu de casa. Você somente escolheu manter partes da sua casa fora de sua visão, de seus sentidos. Sua casa está ao redor de você. Ela está dentro de você. Nós todos estamos aqui com você, da mesma maneira que você está aqui conosco.”

A pequena menina ficou surpresa.

“Mas e as estrelas? Eu sinto que eu sou das estrelas!”

“E você é, mas você também é daqui. Você é de todos os lugares, tudo é parte do mesmo. Você só tem saudade das estrelas porque você está se lembrando dessa sua parte que escolheu manter aquela parte de casa escondida. Agora que está ficando visível para você novamente, não lamente a parte de casa que você sente falta, celebre a parte que você está re-descobrindo."

“Mas quando vou conseguir ver todos vocês de novo? Quando eu vou conseguir estar novamente com a minha família?”

“Você pode estar conosco a qualquer hora. Você está conosco o tempo todo. Basta olhar. Basta escutar. Basta pedir. Nós estamos aqui.”

E então, com outro flash de luz David desapareceu da visão da pequena menina.

"Mas ele ainda está aqui", pensou ela, "ele deve estar, ele disse que estava."

E com isso, a pequena menina deitou em sua cama e fechou os olhos.

Ela teve muitos sonhos naquela noite. Ela sonhou com pessoas distantes e lugares e estrelas e planetas e galáxias em que ela não tem estado há muito tempo. Ela sonhou com o passado e com o futuro, e depois de todos os sonhos ela despertou lembrando-se de uma coisa: está tudo aqui agora, tudo está acontecendo agora.

Nós ainda não podemos perceber isso, nós ainda não podemos ver isso. Mas está aqui.

Agora, o que fazer com essa recordação?



(c) Dana Mrkich 2011. É dada permissão para compartilhar este artigo gratuitamente com a condição de que a autora seja creditado, e o URL http://www.danamrkich.com/ seja incluído.

Tradução: SINTESE